
O LISG foi desenvolvido há mais de 20 anos para medir as variações no diâmetro da fibra óptica na saída do forno durante o processo de estiramento da fibra. Graças ao seu desempenho, em muito superior ao que se alcançava à época, este instrumento obteve imediatamente amplo sucesso. Primeiramente na Europa e em seguida na Ásia, ele é desde então utilizado pelos maiores nomes em fibra óptica do mundo inteiro.
Medição altamente precisa e rápida do diâmetro da fibra nua
Inicialmente utilizado na medição ultrarrápida do diâmetro, posteriormente, a CERSA o equipou com outros recursos para a detecção de defeitos passíveis de ocorrerem no vidro: as airlines, por exemplo. Finas cavidades de ar no vidro que podem enfraquecer a fibra óptica.
O LISG é igualmente capaz de calcular a frequência e o perfil de spinning do processo, ou seja, a rotação da fibra sobre si mesma, muito regularmente praticada pelos fabricantes. Um dispositivo completo que conquistou um público exigente em termos de desempenho, funcionalidade e robustez. Número muito relevante de torres de puxamento de fibras no mundo está agora equipado com um LISG que opera com base no princípio da interferometria óptica.
100% controle a laser da fibra óptica
Sua medição em tempo real é uma vantagem real para as torres de fibra cuja velocidade aumenta com o passar dos anos. Um instrumento indispensável que, juntamente com os outros produtos dedicados à medição da fibra óptica, garante certificação com 100% da qualidade da fibra.
O LISG está disponível em 2 versões: Base e Full
Características do LISG Base (5.000 medições/seg.):
- Medição absoluta do diâmetro da fibra óptica nua (125µm).
- Detecção de airlines no vidro
- Detecção de defeitos superficiais e impurezas na fibra
- Medição precisa da posição da fibra (auxílio no posicionamento e no alinhamento da torre de puxamento)
Características adicionais do LISG Full (50.000 medições/seg.):
- Cálculo do spinning e do respectivo período
- Medição da ausência de circularidade da fibra
- Cálculo do diâmetro de pico a pico, visando monitorar a estabilidade do processo de design
Entradas e saídas digitais, saídas analógicas (tensão ou corrente), saída RS232, fieldbus, são usadas para conectar o LISG ao CLP da torre e suprir as necessidades do loop de controle e da análise das medições.